domingo, 18 de dezembro de 2016

MISSA TRIDENTINA, COSTA CONCÓRDIA, ARCEBISPO DE CURITIBA E CAPITÃO FRANCESCO SCHETTINO

Agora em Dezembro, frequentadores da Igreja da Ordem de Curitiba, encaminharam um abaixo assinado para o arcebispo de Curitiba, José Antônio Peruzzo solicitando a designação de um sacerdote para celebrar a Missa Tridentina.

Resultado, fugindo de uma resposta negativa, o José Antonio se negou a indicar um sacerdote para celebrar a Missa e autorizou a realização a apenas a cada quinze dias, se os fiéis encontrarem um celebrante.

Fui um dos signatários do abaixo assinado, mas não estive presente na sua entrega.
Contudo, diz a minha percepção, que a decisão do José Antonio foi fugir de tomar uma decisão.
Tal qual um Pilatos da modernidade, lavou as suas mãos


Quanto a negação do pedido constado no abaixo-assinado, em primeiro lugar é esdrúxula a necessidade da obrigação de se pedir autorização para a Missa Tridentina.

Pois:
Foi sob os altares desta Missa, que construiu-se a civilização Ocidental.
Foi ante o altar desta Missa, que o Brasil foi formalmente introduzido na civilização.
Queiram ou não os humanistas modernos!
Enfim, gostem ou não, os discípulos da Nova Era.


UMA MISSA TRIDENTINA!
O PRIMEIRO ATO OFICIAL DO DESCOBRIMENTO DO BRASIL - 



















Quanto a decisão do José Antonio, enquadro-a entre os auspícios da nova Ordem Mundial dos globalistas; É a tentativa de enquadrar a Cristandade na "Era de Aquarius".


É fundamental para estes "guardiões" da Nova Ordem, o fim da moral judaica-cristã, especialmente da Igreja Católica, para que, sem as bases morais do Decálogo, a base fundamental da sociedade, a famílias, célula primordial, seja corrompida.
Ferir a Missa, o Sacramento da Eucaristia, é ferir o Catolicismo no seu coração.
É a ponta de lança das tentativas para a desagregação da Igreja 

E o que tem a haver com o Costa Concórdia?

Bom, o ponto aqui é o seu capitão, o Francesco Schettino.

Schettino, para agradar os passageiros, resolveu jogar no lixo as normas, os instrumentos e as cartas de navegação, para aproximar muito, o navio, do litoral da ilha Giglio; A intenção: agradar os passageiros.
Deu no que deu!
Ah sim!

O Schettino foi julgado por, também fugir da sua responsabilidade.

É a similaridade.
Uma analogia entre as agressões contra as tradições da Igreja Católica, vindas até de seus próprios religiosos, obedientes, voluntários ou não, em agradar os Soros (George Soros) da agenda globalista:
Arqui-inimigos da Igreja Católica, disfarçados de ecumenistas!

Para as chamadas missas in-culturadas (baderna mesmo) não existem obstáculos.

Mas para celebrar a Missa, que é a Tradição da Igreja Católica, imperam dificuldades para a sua celebração.

Isto dará no que?
Haverá um Juízo para isto!

Quanto ao uso do título Dom, no tratamento aos bispos e arcebispos, aqui nesta circunstância que estou relatando, auto dispensei.

Quando, por seu próprio mérito, José Antonio fizer merecer, voltarei a tratá-lo com o título Dom José Antônio Peruzzo


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