sexta-feira, 5 de agosto de 2016

A VERDADE NUA E CRUA.

O que tem, de sobra, na história da nossa civilização é o ressurgimento.
Foram as conquistas da Verdade contra a mentira. Da vitória contra o caos.
Assim foi a Idade Média, logo após a queda do Império Romano; após a peste bubônica, a expulsão Islão no século XV, as guerras de atrito na Europa, antecedentes ao século XIX.
As duas Grande Guerras, a I e a II, poderiam estar incluídas no rol, porém, trouxeram, junto com  as custosas vitórias o vírus mais fatal para o caráter de qualquer civilização: O materialismo com a sua historia científica.
A ideia da supremacia da criatura sobre o Criador!
Hoje: Os males da contaminação. 
Nos EUA, a eleição da Hilary, é provável.
Entre tantos outros males, a defesa do assassinato de crianças e de inválidos.
Os eleitores americanos mudaram o seu modo de ser.  
Jogaram no lixo os princípios da fundação da nação, e os poucos conservadores que restaram, perderam o norte.
Aqui na América Latina voltamos aos sacrifícios infantis. Poluímos a inocência das crianças para implantar a nova Era. Sabe-se lá que Era?

Na Europa já estão (re)instalados, e bem fortificados, os postos avançados do Islã. Na França, regiões inteiras estão sob domínio de muçulmanos (confirmam as notícias vindas de lá, como no site: https://pt.gatestoneinstitute.org/8627/franca-ataque-jihadista). Não só na França, na Alemanha, na Suécia, Inglaterra, Bélgica, Itália, etc. E, se não bastasse, os globalistas fazem o trabalho de quinta coluna a seu favor. 
Até na hierarquia do Vaticano. Sede da Igreja berço da civilização.
Os conservadores europeus, perderam a civilização.

No outro front, a Rússia e a China, aperfeiçoam as técnicas para roubar os conhecimentos ocidentais, que ainda possuímos.
Os dois países totalitários, aprontam as suas maquinas militares, enquanto o ocidente abraça o "pacifismo", um sintoma patológico do vírus.

As pessoas da civilização perderam a noção do caráter, aceitam a submissão: moralmente auto reprimidos em nome da "paz". Da falsa "paz".
Os homens, não aceitam a masculinidade, as mulheres não aceitam a maternidade. 
Ajoelham-se para adorar as novas divindades, os seus próprios opressores e senhores, Oferendas aos seus novos deuses. 
Seus assassinos.

À nós, os restantes seguidores do verdadeiro Deus, a Esperança!

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