A fala do Bergóglio":...estamos em guerra mais não uma guerra religiosa", mostra quão longe a sua inteligência espiritual, e mesmo as religiosas e filosóficas possam estar.
Ele vive nas profundezas da mente globalista.
Ao afirmar que os ataques aos cristãos, desde os cristãos da Oriente Próximo, como os sírios, iraquianos até ao assassinato do Padre Holmes não faz parte de uma guerra religiosa, mas sim da guerra pelo dinheiro.
Evidente, e nisto não existe dúvidas, que com pela sua afirmação, o Bergóglio, mira as estruturas do ocidente. Dá até para imaginar, que pretende, com isto, explicar os constantes assassinatos de inocentes pelos muçulmanos.
Mas neste caso, como justificar os assassinatos dos cristãos do Oriente Próximo?
Seriam estes, portentosos ricaços exploradores dos pobres muçulmanos?
Não quero acreditar que este seja o pensamento do Bergóglio, porém todas as suas falas, frequentemente dúbias, são fontes de interpretações duvidosas.
Já é catastrófico, um chefe de Igreja ser dúbio.
Que o Bergóglio não seja assim.
Cristo não foi, não é dúbio!
São Tomas, não foi dúbio.
http://www.saopiov.org/2011/01/maome-e-islamismo-segundo-sao-tomas-de.html
Papa Bento XVI não foi dúbio.
https://padrepauloricardo.org/blog/o-terrorismo-islamico-e-a-profecia-do-papa-bento-xvi
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