Até aí, tudo bem.
O padre explicou direito.
Mas então, ele passou a falar sobre a Misericórdia no nosso tempo, e sobre o Sacramento do Casamento, instituído por Cristo.
Daí a coisa complicou:
- "... temos que ter misericórdia e acolher os diversos tipos de casamentos, comuns de hoje em dia...".
Acolher, falou o padre.
Misericórdia e acolhimento dos novos tipos de casamentos?!
Incluí aí os envolvidos pelo mesmo gênero?
Que eu saiba, a misericórdia pregada pelo catolicismo, é destinada para as pessoas; mesmo as pecadoras.
Mas não absolvição da falta, em si.
Quando o padre fez o comentário, percebi em algumas pessoas em volta, expressões de contentamento. Sei lá o que pensaram, mas provavelmente, satisfeitas: finalmente a Igreja passou a concordar com as novelas e notícias impregnadas pelos meios de comunicação.
Não sei se ao falar, o padre foi apenas infeliz, mas este fato é sintomático, pois a maioria das manifestações originadas do Vaticano, e boa parte dos Cardeais, proliferam expressões dúbias, as vezes, não tão dúbias.
A instituição humana da Igreja, deixou de ser o farol para a humanidade, agora passou a sectária do movimento "modernista".
Para os frequentadores da nova igreja, a Igreja Católica do Povo, liberou geral!
A Igreja Católica, verdadeira, contínua com a promessa:
"O mal não prevalecerá contra Ela"!
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