EU SOU PELA CIVILIZAÇÃO!
Existe sátiras, aquelas com bom humor pela inteligência aplicada e existem aquelas que são ofensivas.
Para começar, é bom lembrar que a revista satírica Charlie até que poupa a figura do Maomé; com ele, as charges são benevolentes, perto das ofensas que a revista dirige ao Catolicismo, Judaísmo e aos valores da civilização. Casos de ofensas para serem levados à justiça.
Ao covarde do ataque islâmico aos cartunistas na França, eu também protesto, mas não sou Charlie.
O ataque é mais um evento da guerra
contra a civilização. Uma guerra declarada no século VI por Maomé, quando este decretou a morte aos infiéis:
Esta declaração consta
no Corão.
Ao contrário do
evangelho, onde a ordem de Cristo foi “Ide e evangelizai” ou “... onde não forem recebidos, sacudam o pó das sandálias e
sigam em adiante”, contrasta com os ataques dos fanáticos.
É a civilização envolvida numa guerra de defesa:
legitima defesa, diga-se de passagem.
Os ataques não procedem só dos grupos fanáticos do Islã. Também dos socialistas (e comunistas) e da esquerda esquerda liberal - os liberais relativistas.
Os ataques não procedem só dos grupos fanáticos do Islã. Também dos socialistas (e comunistas) e da esquerda esquerda liberal - os liberais relativistas.
Sob este prisma, o ataque a revista francesa vislumbra os
três inimigos.
Explico.
Primeiro os fanáticos
muçulmanos. Sem dúvida alguma, pois o ato foi perpetrado por eles;
E os moderados, aqueles que deveriam colocar paradeiro nesta irracionalidade, se aquietam. Eles são os responsáveis que deveriam extirpar a violência do seu meio, se interesse tivessem.
Não o ocidente, como muitos, principalmente intelectuais esquerdista do ocidente pretendem.
Em segundo a esquerda com o seu relativismo moral;
Não o ocidente, como muitos, principalmente intelectuais esquerdista do ocidente pretendem.
Em segundo a esquerda com o seu relativismo moral;
Mas se estão no mesmo
lado, como explicar o ataque à revista liberal em Paris?
E considerando que não existe uma aliança formal entre a esquerda e os muçulmanos, ao contrário, são inimigos de morte.
O que explica é a inimizade com os valores do judaico-cristão, e da civilização.
Relatando o ataque ao jornal Charlie, a mídia da esquerda liberal a todo o momento inverte a culpa; para ela somos nós os odiados conservadores que criamos os fanáticos e os forçamos a nos atacar.
Pouco leio ou escuto
os debates sobre política ou outros temas através destes veículos.
Quando tenho tempo, prefiro
pesquisar em fontes confiáveis, como livros indicados, biografias etc.
Porém quando acontecem eventos como o atentando de 11 de Setembro e agora o de Paris, a curiosidade é
aguçada então dou alguma atenção a estes programas ou aos artigos dos
jornais.
Até onde o estomago aguenta!
São mentiras e insultos a inteligência.
Até onde o estomago aguenta!
São mentiras e insultos a inteligência.
Neste palcos o que se ouve, ou se lê, é regra:
- A nossa civilização é a responsável pelas agressões.
- O ocidente só conhece o poder das armas, da violência,...;
- A policia é violenta!
É como se um pai, ao defender a sua família de bandidos, dentro da sua casa, fosse o vilão.
Isto não é apenas uma hipérbole.
É fato, está acontecendo todos os dias, basta ler as manifestações dos grupos
dos direitos humanos e pela imprensa.
Em resumo, transformam
as vitimas em culpadas.
Cabe aos países atacado
se defenderem; com armas se necessário.
É o direito da
legitima defesa.
Mas cabe aos países de
origem, ou da religião que originam os fanáticos colocarem o ponto final.
Se os muçulmanos se acomodam contra os seus fanáticos, então são omissos.
Então que os EUA, a
Inglaterra, a Espanha, a França, a Noruega, a Alemanha, Holanda países da Africa e tantos
quantos forem os países agredidos devem, por obrigação moral tomarem as medidas para a defesa da sua
população.
E que seja até com a proibição da imigração; ou proibindo aglomerações
públicas dos mesmo grupos.
Ou que seja: atacar as
bases dos fanáticos onde estiverem.
Que as pessoas da
etnia ou seguidores da religião ao quais os fanáticos se apresentam assumam a responsabilidade pela solução. Certamente encontraram na civilização o apoio necessário.
Mas não as vitimas.
Cabe as vitimas se
defenderem da melhor maneira que puderem
Na verdade o ataque
não foca apenas o ocidente. No Iraque, os cristãos estão sendo perseguidos até
a morte. O mesmo acontece na Síria, no Irã, na India, no Paquistão e nos países
muçulmanos da África.
Hoje os Cristãos são as
maiores vitimas dos genocídios, tanto da esquerda como de religiões; das maiores e mais bárbaras perseguições.
Mas sobre esses mártires, não há protestos.
Mas sobre esses mártires, não há protestos.
Ninguém carrega o cartaz: EU SOU CRISTÃO! Nada disto.
Voltamos aos tempos dos Coliseus.
Até a
hierarquia Católica, chama ao dialogo!
Que tipo de dialogo?
E o que dialogar
frente as sentenças?
- Vou matar você, por causa da sua Fé.
- Esta bem. Eu me converto, mas vocês me arrumam sete virgens?
O meu dialogo seria monólogo; uma
determinação:
- Migrem, pratiquem a sua religião, cultuem os seus costumes, mas se pretenderem impor a sua lei ou desrespeitarem a nossas ou os nossos valores, serão imediatamente presos.
Ponto!
A Justiça é a arma da democracia.
Se preciso, a guerra em
legítima defesa.
Com bandido não há
dialogo. Existe a sentença!
Contudo a civilização
está acovardada!
É assustadora a covardia
das pessoas do lado de cá das trincheiras.
Os fundamentos da civilização atual foram solapados.
Foi aí que entrou o
comunismo.
Gramsci o autor da estratégia para enfraquecer a civilização
atual, propôs que os valores do cristianismo deveriam ser neutralizados não por meio
militar mais pela infiltração ideológica.
O comunismo adotou esta tática e assim tem
conseguido muito sucesso.
Copiando o comunismo da Rússia, os fanáticos e a esquerda liberal adotaram o mesmo caminho.
Animosidades a parte, comunistas, fanáticos islâmicos e liberais uniram-se
no empreendimento para derrubar a civilização.
Não é por outro motivo que a própria Igreja Católica, um dos
pilares perdeu o poder para irradiar conceitos e os valores de comportamentos,
tendo até nos mais altos postos grandes covardes morais.
Os EUA tem no Obama a sua figura do covarde – ou do quinta
coluna - com a missão de enfraquecer a nação como força política e militar. O que tem feito com grande sucesso.
Foi gradual mas firme o enfraqucimento da civilização, a mídia fez o papel de CAIXA DE RESSONÂNCIA para o matracar
dos covardes
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