domingo, 18 de janeiro de 2015

COMUNISMO: A FONTE DO MAL


Relato, no formato de confissão de um ex agente comunista romeno.


http://www.midiasemmascara.org/artigos/desinformacao/15631-o-ataque-de-moscou-ao-vaticano.html

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Bergoglio? ISTO É COISA QUE SE DIGA!

AINDA BEM QUE TEMOS A PROMESSA: O MAL NÃO PREVALECERÁ!

FRASES FORA DA REALIDADE
PRONUNCIAMENTOS ESTRANHOS

UMA LISTA DE CONFUSÕES E QUE FIQUE CLARO: SOU CATÓLICO!


Parecia que viria uma declaração clara precisa, principalmente, e pela primeira vez correta do Bergoglio.

Só parecia:
"A liberdade de expressão não dá direito de insultar o próximo!"

Ficou nisto, poque o complemento da frase foi um desastre e pior, com um leve grau pró islã, então anticatólico;  "...se insultar a minha mãe leva um murro!"

Questiono:
MAIS INOFENSIVO QUE OS FENÔMENOS INTERNOS?
Qual o motivo pelo qual o Bergoglio poupou a revista de todas as ofensas dirigidas contra o catolicismo e judaísmo.

E note que contra o Islã, a revista sempre foi complacente.  Fez sátiras mas nunca ofendeu.

A coisa não fica só nas posições, na melhor das hipóteses ambíguas, do Bergoglio.
Há coisas dele e de sua eleição que precisam ser colocadas a limpo.
Assunto para outro dia.

Por enquanto, saiu uma notícia do jornal Avvenire da Conferência dos Bispos Italianos, jornal unilateral e favorável ao Bergoglio, que a renúncia do Papa Bento XVI foi por pressões politicas dentro do próprio Vaticano.
Qual o motivo pelo qual grupos da Teologia da Libertação lançam esta notícia?

Uma antinomia preocupante!

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

NÃO! EU NÃO SOU CHARLIE... MAS ELES SÃO COVARDES.

EU SOU PELA CIVILIZAÇÃO!

Existe sátiras, aquelas com bom humor pela inteligência aplicada e existem aquelas  que são ofensivas.
Para começar, é bom lembrar que a revista satírica Charlie até que poupa a figura do Maomé; com ele, as charges são benevolentes, perto das ofensas que a revista dirige ao Catolicismo, Judaísmo e aos valores da civilização.  Casos de ofensas para serem levados à justiça.


Ao covarde do ataque islâmico aos cartunistas na França, eu também protesto, mas não sou Charlie.
O ataque é mais um evento da guerra contra a civilização. Uma guerra declarada no século VI por Maomé, quando este decretou a morte aos infiéis:
Esta declaração consta no Corão.

Ao contrário do evangelho, onde a ordem de Cristo foi “Ide e evangelizai” ou “... onde não forem recebidos, sacudam o pó das sandálias e sigam em adiante”, contrasta com os ataques dos fanáticos.
É a civilização envolvida numa guerra de defesa: legitima defesa, diga-se de passagem.
Os ataques não procedem só dos grupos fanáticos do Islã. Também dos socialistas (e comunistas) e da esquerda esquerda liberal - os liberais relativistas.
Sob este prisma, o ataque a revista francesa vislumbra os três inimigos.

Explico.
Primeiro os fanáticos muçulmanos. Sem dúvida alguma, pois o ato foi perpetrado por eles;
E os moderados, aqueles que deveriam colocar paradeiro nesta irracionalidade, se aquietam. Eles são os responsáveis que deveriam extirpar a violência do seu meio, se interesse tivessem. 
Não o ocidente, como muitos, principalmente intelectuais esquerdista do ocidente pretendem.

Em segundo a esquerda com o seu relativismo moral;
Mas se estão no mesmo lado, como explicar o ataque à revista liberal em Paris?
E considerando que não existe uma aliança formal entre a esquerda e os muçulmanos, ao contrário, são inimigos de morte.
O que explica é a inimizade com os valores do judaico-cristão, e da civilização.
Relatando o ataque ao jornal Charlie, a mídia da esquerda liberal a todo o momento inverte a culpa; para ela somos nós os odiados conservadores que criamos os fanáticos e os forçamos a nos atacar.

Pouco leio ou escuto os debates sobre política ou outros temas através destes veículos. 
Quando tenho tempo, prefiro pesquisar em fontes confiáveis, como livros indicados, biografias etc.
Porém quando acontecem eventos como o atentando de 11 de Setembro e agora o de Paris, a curiosidade é aguçada então dou alguma atenção a estes programas ou aos artigos dos jornais. 
Até onde o estomago aguenta!
São mentiras e insultos a inteligência.

Neste palcos o que se ouve, ou se lê, é regra: 
  • A nossa civilização é a responsável pelas agressões.
  • O ocidente só conhece o poder das armas, da violência,...;
  • A policia é violenta!

 É como se um pai, ao defender a sua família de bandidos, dentro da sua casa, fosse o vilão.
Isto não é apenas uma hipérbole. 
É fato, está acontecendo todos os dias, basta ler as manifestações dos grupos dos direitos humanos e pela imprensa.
Em resumo, transformam as vitimas em culpadas.

Cabe aos países atacado se defenderem; com armas se necessário.
É o direito da legitima defesa.
Mas cabe aos países de origem, ou da religião que originam os fanáticos colocarem o ponto final.
Se os muçulmanos se acomodam contra os seus fanáticos, então são omissos.
Então que os EUA, a Inglaterra, a Espanha, a França, a Noruega, a Alemanha, Holanda países da Africa e tantos quantos forem os países agredidos devem, por obrigação moral tomarem as medidas para a defesa da sua população. 
E que seja até com a proibição da imigração; ou proibindo aglomerações públicas dos mesmo grupos.
Ou que seja: atacar as bases dos fanáticos onde estiverem.

Que as pessoas da etnia ou seguidores da religião ao quais os fanáticos se apresentam assumam a responsabilidade pela solução. Certamente encontraram na civilização o apoio necessário. 
Mas não as vitimas.
Cabe as vitimas se defenderem da melhor maneira que puderem

Na verdade o ataque não foca apenas o ocidente. No Iraque, os cristãos estão sendo perseguidos até a morte. O mesmo acontece na Síria, no Irã, na India, no Paquistão e nos países muçulmanos da África.
Hoje os Cristãos são as maiores vitimas dos genocídios, tanto da esquerda como de religiões; das maiores e mais bárbaras perseguições.
Mas sobre esses mártires, não há protestos.

Ninguém carrega o cartaz: EU SOU CRISTÃO! Nada disto.
Voltamos aos tempos dos Coliseus.
Até a hierarquia Católica, chama ao dialogo!
Que tipo de dialogo?
E o que dialogar frente as sentenças?
  •   Vou matar você, por causa da sua Fé.
  •  Esta bem. Eu me converto, mas vocês me arrumam sete virgens?
Seria este o dialogo que a autoridade do Vaticano pretende?

O meu dialogo seria monólogo; uma determinação:
  • Migrem, pratiquem a sua religião, cultuem os seus costumes, mas se pretenderem impor a sua lei ou desrespeitarem a nossas ou os nossos valores, serão imediatamente presos.

Ponto!
A Justiça é a arma da democracia.
Se preciso, a guerra em legítima defesa.
Com bandido não há dialogo. Existe a sentença!

Contudo a civilização está acovardada!
É assustadora a covardia das pessoas do lado de cá das trincheiras.
Os fundamentos da civilização atual foram solapados.  
Foi aí que entrou o comunismo.

Gramsci o autor da estratégia para enfraquecer a civilização atual, propôs que os valores do cristianismo deveriam ser neutralizados não por meio militar mais pela infiltração ideológica. 
O comunismo adotou esta tática e assim tem conseguido muito sucesso.
Copiando o comunismo da Rússia, os fanáticos e a esquerda liberal adotaram o mesmo caminho.

Animosidades a parte, comunistas, fanáticos islâmicos e liberais uniram-se no empreendimento para derrubar a civilização.
Não é por outro motivo que a própria Igreja Católica, um dos pilares perdeu o poder para irradiar conceitos e os valores de comportamentos, tendo até nos mais altos postos grandes covardes morais.

Os EUA tem no Obama a sua figura do covarde – ou do quinta coluna - com a missão de enfraquecer a nação como força política e militar. O que tem feito com grande sucesso.


Foi gradual mas firme o enfraqucimento da civilização, a mídia fez o papel de CAIXA DE RESSONÂNCIA para o matracar dos covardes

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

O VATICANO. ENTRE O ARIANISMO E AVIGNON?

O que se sabe é que a palavra Vaticano deriva do local onde está situada a Basílica de São Pedro.
Praça de São Pedro




...e que tem uma origem incerta, de uma provável cidade etrusca, já desparecida.
O que se entende como a Igreja Católica, são de fato três entidades distintas, todas comandadas pelo Papa:
O Estado do Vaticano, uma instituição a parte, é o responsável pela administração dos bens da Igreja, sendo a Sé Romana pela hierarquia administrativa.

Das crises pelas quais passou na sua história, muitas delas foram eventos ocorridos, ou no Vaticano ou na Sé. Eram crises políticas.
Na Igreja propriamente dita, só as crises doutrinárias.
O fato comum é que a Igreja sempre ressurgiu das cinzas.

No topo o Castelo de Avignon
  • O Arianismo. foi uma crise com fundo doutrinária, e uma das mais sérias. Pensamento criado por Arius, um filósofo do século IV, pregava que Jesus era superior ao homem, mas sem a Divindade. O pensamento desfazia um fundamento do cristianismo: a Santíssima Trindade;
  • Corrupções dos costumes, que contaminou o Vaticano e as vezes a Sé;
  • A crise de Avignon, chegou a divisão, e com dois Papas. Finada em 1377 com a eleição do Clemente XVII, como o único Papa. Uma crise politica que atingiu o Vaticano e a Sé, mas que atingiu a Igreja;
  • A reforma Protestante. Tanto politica como doutrinária;
  • O Iluminismo. Filosofia que nasceu com a pretensão de abolir a ideia de Deus nas mentes das pessoas. Apesar de ser um pensamento contrário as religiões de qualquer espécie, mesmo sendo o próprio iluminismo uma religião pagã, o  movimento declarou a Igreja Católica como a sua maior inimiga. Hoje os seus filhotes, os diversos tipos de socialismos, provocam os mais graves ataques contra a Igreja Católica. Mudaram a tática; agora estão infiltrados no Corpo da Igreja com um vírus, chamado "liberais progressistas";

A renuncia de Bento XVI, que alegou a sua idade avançada e a necessidade de delegar a alguém com maior vigor para os encargos do dia a dia do cargo, abriu definitivamente a cortina da atual crise.

Apesar de alguns apregoarem a cúria como o motivo, o que ocorreu na verdade é o embate entre os conservadores e os liberais progressistas.
Neste ambiente a autorização à Missa Tridentina pelo Papa Bento XVI abalou seriamente aos progressistas. Soma-se a Missa, o estimulo ao retorno da doutrina tradicional Católica.
A primeira Missa no Brasil

SABE-SE:
  • Que imediatamente após a sua eleição, Bergoglio foi saudado com alvíssaras por Claudio Hummes, Boff, Beto, Franz Kung – que manifestou algumas dúvidas, mas manifestou esperança -, Gustavo Gutierrez (um dos criadores da teologia da libertação), João Batista Libânio, e outros da mesma linha. Eles foram os primeiros e os que mais aplaudiram a escolha do Bergoglio. seguidos pela imprensa liberal; Não somente foram os primeiros, os mais jubilosos com a escolha, até pareceu que davam com certa a escolha de alguém como o Bergoglio;
  • Sabe-se que aqueles que se alegraram a escolha do Bergoglio, são contrários a conservadora tradição Católica;
  • Que um ano após a sua eleição, no discurso no final de 2014, Bergoglio fez pesadas acusações aos membros da cúria; Com uma diferença sobre o pronunciamento de Bento XVII: Bento condenou a hipocrisia dos religiosos em geral, Bergoglio dirigiu a sua ira contra a cúria;
  • Que o Papa Bergoglio de maneira ambígua, evasiva, velada e sutil persegue habitualmente, com punições administrativas os membros conservadores, religiosos ou leigos da Igreja; demitiu até do chefe da Guarda Suíça - disciplinador demais alegou o Bergoglio -;
  • Que constantemente, o Bergoglio desautoriza esta ou aquela cerimônia da Missa Tridentina. Alega um motivo pontual para isto. Na maioria das vezes não alega nada;
  • E que, aparentemente, não existe dissensão, apesar de uma certa distância entre o Papa Bento XVI e Bergoglio.
     Em resumo, o que está acontecendo com a Igreja Católica hoje?
A resposta é fácil. Esta sendo atacada por um movimento, que pelo viés doutrinário é parecido com o arianismo.
Mesmo sendo mais fundada no panteísmo, a diferença é a sua face multifacetada.
Alias múltiplas facetas é uma característica do panteísmo.

Detalhe que mostra o desvio dogmático e a gravidade da situação é a disposição do grupo liberal e seguidores para realizar consultas quantos aos valores da Igreja.
Agem como se o Criador não tivesse deixado os fundamentos suficientes, ou os que Ele deixou não bastam.
Precisam das consultas “com as bases“ para definir os seus rumos.
Novo rumo, talvez um daqueles descrito por Dante.

Ao contrário, a Igreja já tem uma missão constituída, e não precisa de consultas. 
A sua missão é mostrar o caminho; da mesma forma que a missão de um farol é mostrar os perigos aos navegantes.
Aceitar ou não o caminho indicado é uma questão do livre arbítrio.

Na navegação, o navio Costa Concórdia é um exemplo do que aconteceu quando um capitão liberal e popular, resolveu desprezar os avisos de perigo.

Já temos um aviso, e ele tem mais de dois mil anos.
  • "O mal não prevalecerá contra Ela!"
Então nem Avignon nem o arianismo.
Muito menos os progressistas... 
  • A sentença acima é conservadora!