O
VÍCIO DA POBREZA
QUANDO A POBREZA É UM VÍCIO
O que é sinistro do vicio
é a dependência do viciado.
Mais sinistro ainda, é que
a vitima não admite o mal.
O vício ao qual estou me
referindo é o vício da pobreza, ou seja, a falta de vontade para prover o seu
próprio sustento, cujos sintomas são:
- A total e infinita dependência econômica de terceiros ou instituições (do Estado);
- A tendência da aglutinação com outros viciados (grupos ditos sociais cujo objetivo é a destruição e a autodestruição);
- A síndrome da irritabilidade social;
- A facilidade e necessidade fisiológica de ser manipulado por terceiros;
- A tendência à violência;
- A confusão mental ao considerar os comportamentos pautados pela ética e moral, injustiças contra si;
- A mania da perseguição;
- O vandalismo;
- O espírito do ócio;
- ...
Somam-se aos efeitos do
vício, os interesses de pessoas e grupos que enriquecem e se fortalecem
explorando os hábitos dos viciados.
Dúvidas?
Então observe os
comportamentos dos políticos. Observe a maioria das ong’s e institutos
envolvidos com projetos ditos “sociais e comunitários”.
Observe as leis, os
projetos de leis, etc.
No Brasil as políticas sócias, lançam para a lata do lixo a dignidade da misericórdia cristã.
Na fé cristã, o auxilio ao
pobre é uma ação em reflexo da caridade e da consciência; e sem alarde. O
beneficiado, aquele que recebe procura, com auxilio, a solução que tente
tira-lo da dependência do ajuda de terceiros.
Quem doa, o faz por
caridade, e sem esperar retribuição (nem de favores pessoais e muito menos de
votos) e quem recebe, recebe sabendo que o seu único compromisso e buscar a
dignidade por seus próprios meios.
Fora disto, é viver no
mudo do vício.
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