sábado, 14 de dezembro de 2013

O VÍCIO DA POBREZA

QUANDO A POBREZA É UM VÍCIO

O que é sinistro do vicio é a dependência do viciado.
Mais sinistro ainda, é que a vitima não admite o mal.

O vício ao qual estou me referindo é o vício da pobreza, ou seja, a falta de vontade para prover o seu próprio sustento, cujos sintomas são:

  • A total e infinita dependência econômica de terceiros ou instituições (do Estado);
  • A tendência da aglutinação com outros viciados (grupos ditos sociais cujo objetivo é a destruição e a autodestruição);
  • A síndrome da irritabilidade social;
  • A facilidade e necessidade fisiológica de ser manipulado por terceiros;
  • A tendência à violência;
  • A confusão mental ao considerar os comportamentos pautados pela ética e moral, injustiças contra si;
  • A mania da perseguição;
  • O vandalismo;
  • O espírito do ócio;
  • ...

Somam-se aos efeitos do vício, os interesses de pessoas e grupos que enriquecem e se fortalecem explorando os hábitos dos viciados.
Dúvidas?
Então observe os comportamentos dos políticos. Observe a maioria das ong’s e institutos envolvidos com projetos ditos “sociais e comunitários”.
Observe as leis, os projetos de leis, etc.

No Brasil as políticas sócias, lançam para a lata do lixo a dignidade da misericórdia cristã.
Na fé cristã, o auxilio ao pobre é uma ação em reflexo da caridade e da consciência; e sem alarde. O beneficiado, aquele que recebe procura, com auxilio, a solução que tente tira-lo da dependência do ajuda de terceiros.

Quem doa, o faz por caridade, e sem esperar retribuição (nem de favores pessoais e muito menos de votos) e quem recebe, recebe sabendo que o seu único compromisso e buscar a dignidade por seus próprios meios.


Fora disto, é viver no mudo do vício.

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