quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

ROUBARAM O NATAL!

UM ARRASTÃO DE ASSALTOS


O CASO DO ROUBO DO NATAL.
Algum tempo depois de meliante, alcunhado Noel, um amador do ramo, ter roubado o Natal, o próprio Noel foi assaltado.
O butim mudou de mãos.
Foi assim que o Natal perdeu o seu significado. O da Natividade de Cristo.
Agora, o Natal é o produto |à ser resgatado das mãos dos profissionais no ramo da extorsão da esperança.

O CASO DO ROUBO DA HERANÇA.
Lá em Roma, onde está situada a sede da Igreja que foi um dos pilares da atual civilização.
No decorrer dos séculos os Papas, os guardiões dos valores, entre altos e baixos, entre heroísmos e traições, entre atos de coragem e covardias, mantiveram até nossos tempos os valores da Instituição. Lá Ela manteve a sua essência.  

Hoje reina a ameaça da supressão da herança de dois mil anos, com as constrangedoras, desconcertantes e ambíguas palavras: “A doutrina marxista é um erro; mas conheci bons marxistas”.
Apenas “um erro”?

O marxismo um erro?! Um erro comete uma criança na sua inocência.
Erra, o honesto!
O ser humano está sujeito a erros.

Seriam bons, os marxistas, os assassinos dos Católicos nos regimes comunistas, como em Cuba?
Seriam bons, os marxistas que veneram Marx, o mesmo que afirmou ser a religião o ópio do povo?
A Igreja Católica ainda é um Farol, mas instituição chamada Vaticano, tornou-se sectária?

Apesar de tudo temos a promessa: “O mal não prevalecerá contra Ela”!

O CASO DO ROUBO DOS VALORES.
São comuns as mensagens na mídia:
Pense em você!
Não se deixe enganar, só compre o barato!
Na ausência da percepção (que foi surrupiada) sobre os valores, as pessoas perderam a noção dos seus significados.
Antes, a escolha do local onde se faria a compra era a confiança que havia no dono, o seu José.
Hoje: o mote da escolha é o "barato". Custe o que custar; seja a porcaria que for.

Foi despojado de sentido a palavra confiança. Roubado o sentido da palavra respeito.
São ações de quadrilhas bem estruturadas e altamente financiadas.
A todo o momento os noticiários das TV’s e os tabloides regurgitam: “Compre o barato”; barato!; Barato...
Não importa se o produto, importado, foi manufaturado por escravos.
Não importa se é produto de roubo.
O que importa é que “não se confie mais no Seu José“.

Continuam as quadrilhas.
Seja egoísta. Destrua o seu casamento.
Mate o feto! Pense em você!
Salve o cágado! Seja atualizado. 
É moderno!
Não permita que a professora lhe ensine! Seja ambicioso.
Vocês têm direitos! As obrigações, que vão as favas.

O CASO DO FURTO DA VERDADE.
A verdade foi levada junto com o roubo dos valores.
A verdade é um conceito que só é exato, quando exercida num ambiente sadio.
Onde proliferam as noções dos valores e da confiança.
Sem estes dois sentidos a verdade é manipulável.

Acreditar que vivemos numa economia sólida?
Pois uma imensidão de pessoas acredita.
Paga-se caro, com a inteligência, um produto que não vale um centavo: a mentira.
O parâmetro para o valor do caráter hoje em dia são as bolsas qualquer coisa.
As pessoas preferem a mendicância.  E recusam auto sustento. 
Depender de si próprios? Nem pensar.

O CASO DO FURTO DA INOCÊNCIA.
Organizações poderosas tentam subtrair a inocência das crianças.
Têm para isto a cumplicidade até de pais e mães.
Já é comum programas de tv’s usarem imagens subliminares de crianças, como objeto sexual.

NOS ARQUIVOS DAS INVESTIGAÇÕES
Os agentes encarregados das investigações já avisaram.
Levarão três gerações para resgatar o que foi roubado.
Este é o tempo necessário para as pessoas localizarem os neurônios, onde os valores foram escondidos.

Ainda assim fica a esperança.
Feliz Natal!
Feliz a Natividade de Cristo!




sábado, 14 de dezembro de 2013

O VÍCIO DA POBREZA

QUANDO A POBREZA É UM VÍCIO

O que é sinistro do vicio é a dependência do viciado.
Mais sinistro ainda, é que a vitima não admite o mal.

O vício ao qual estou me referindo é o vício da pobreza, ou seja, a falta de vontade para prover o seu próprio sustento, cujos sintomas são:

  • A total e infinita dependência econômica de terceiros ou instituições (do Estado);
  • A tendência da aglutinação com outros viciados (grupos ditos sociais cujo objetivo é a destruição e a autodestruição);
  • A síndrome da irritabilidade social;
  • A facilidade e necessidade fisiológica de ser manipulado por terceiros;
  • A tendência à violência;
  • A confusão mental ao considerar os comportamentos pautados pela ética e moral, injustiças contra si;
  • A mania da perseguição;
  • O vandalismo;
  • O espírito do ócio;
  • ...

Somam-se aos efeitos do vício, os interesses de pessoas e grupos que enriquecem e se fortalecem explorando os hábitos dos viciados.
Dúvidas?
Então observe os comportamentos dos políticos. Observe a maioria das ong’s e institutos envolvidos com projetos ditos “sociais e comunitários”.
Observe as leis, os projetos de leis, etc.

No Brasil as políticas sócias, lançam para a lata do lixo a dignidade da misericórdia cristã.
Na fé cristã, o auxilio ao pobre é uma ação em reflexo da caridade e da consciência; e sem alarde. O beneficiado, aquele que recebe procura, com auxilio, a solução que tente tira-lo da dependência do ajuda de terceiros.

Quem doa, o faz por caridade, e sem esperar retribuição (nem de favores pessoais e muito menos de votos) e quem recebe, recebe sabendo que o seu único compromisso e buscar a dignidade por seus próprios meios.


Fora disto, é viver no mudo do vício.