POBREZA.O BOM COMBATE
Antes de iniciar o combate, o bom estrategista sabe, com
antecedência, a quem vai combater.
A pergunta é: Combater
qual pobreza?
A pobreza material, a miséria?
A mais aviltante.
A pobreza cultural?
De inteligência?
São comuns palavras ao léu contra a pobreza.
A confusão que se faz no combate contra a miséria é exatamente
esta: a pobreza de inteligência.
Erram o alvo.
Dentro do próprio
Catolicismo, alguns, e são muitos, os que fazem a opção enganada.
Os ataques contra os que têm bens materiais, lembra a
política da “opção pelos pobres” (deixar todos mais pobres), esquecem que a produção
de bens é que propícia à diminuição da miserabilidade material.
Ameaçar quem produz,
apenas porque produz, é ilógico.
É perda de tempo e de
energia!
Pior, é a desonestidade
intelectual e é desumano.
É como combater o arado no campo.
O combate contra a
miséria começa pela conversão.
São os convertidos que combaterão com mais eficiência o estado de pobreza material.
São os convertidos que combaterão com mais eficiência o estado de pobreza material.
Não apenas com esmolas,
que são atos de caridade necessários, mas, por si só, são ações menos factíveis. Se
bem que mais útil do que invadir fazendas. Muito mais!
A esmola dá o alimento
e o agasalho no momento da agrura; dá esperança a alma e alimenta o corpo.
E as invasões rendem verbas públicas, não bem explicadas, e a
destruição do labor de outros.
O papel da Igreja criada por Cristo é a conversão: a
conversão de todos, ricos ou pobres.
O verdadeiro inimigo do pobre é o desprovido de confiança em
Deus; é o que não tem o senso humanitário: o que se utiliza da pobreza no seu
próprio benefício.
Necessita perenemente
do pobre, pois o fim da pobreza seria final da sua utopia.
A permanente pobreza é
o mote da sua revolução; o seu objetivo revolucionário.
No seu Estado fundado
pelo terror, o fim da miséria nunca chega. Jamais chegará!
Quando, e se tiver o
poder, este será consolidado na imensidão de desprovidos de bens materiais, e
principalmente do espírito.
O ideológico é o “moto continuum” da miséria. Alimenta-se
desta.
O bom combate é anônimo.
É temer a Deus.
É ser humanitário.
Madre Tereza não pregava
palavras ao léu.
Ela agia na sua
simplicidade!
Nenhum comentário:
Postar um comentário