domingo, 15 de setembro de 2013

ESTADO DE AFLIÇÃO.MAS HÁ CURA.

Explica-se a aflição como o tormento do espírito; uma anomalia, provocada por sentimentos, sensações e ou ameaças físicas ou morais.
Os motivos para a aflição, aqui citada têm múltiplos fatores como causas; todos oriundos da mesma origem.

Fatos mais que do que, comprovadamente documentados, estatísticas mais que corroboradas são, cínica e solenemente negadas, desconsideradas e omitidas em livros, nas salas de aulas das escolas e universidades; nos noticiários das tv’s, nas paginas dos jornais e revistas e, até nas pregações nos púlpitos.

Entre as mentiras e as verdades, as meias verdades e completas mentiras, “fabricaram-se” novos costumes (se fabricados, são artificiais).

O aluno pode afrontar o(a) professor(a), e até agredi-lo.
Desta maneira surgirão câmaras de TV, microfones e uma apresentadora bonita, mais ordinária, fazendo careta de asco contra o(a) mestre; com falas e posturas acusatórias aos mesmos.
Fica a impressão que sempre foi assim, como se “nunca antes nezte paiz” tivesse havido disciplina no ensino.  Como se nunca tivesse havido o respeito aos docentes.

Até delatar os pais, é certo.

O julgamento.
Sendo, no Supremo Tribunal Federal é, ou pelo menos deveria ser, o julgamento final.  
Repentinamente, o final se transforma em numa série novelesca.
Capítulo a capítulo. Alonga-se a novela.
A sentença, presume-se,  não é mais a reparação do crime.
É a entronização do novo herói.
O herói da nova era. Dos novos costumes.

Para a mente da elite cultural, o delito deixou de ser um flagelo.
É, agora, ato heroico, se cometido em nome de uma causa futura, dominadora, totalitarista, abstrata para a maioria das pessoas e, principalmente, egoísta.

A história virou uma estória.
Na crise no Oriente Médio, as chamadas noticiosas: tendenciosas.
Na Síria as mortes dos cristãos em Maaloura, e outras cidades são menos importantes, ou, não importam tanto quanto às dos rebeldes muçulmanos. 
Cristãos ou islamitas, todos são vítimas!

Aos cristãos, lhes é escamoteada a defesa, inclusive por alguns dos seus pastores: católicos ou protestantes.
Todos são vítimas! Decapitados ou mortos pelo gás.
Todos deveriam merecer um plano.

A aflição, ainda maior, pelas gerações futuras, moldadas que estão, pela pedagogia do construtivismo.
Primeiro, se ensina a desconstrução do modelo civilizatório, e na fase seguinte, a que estamos vivendo, que não existem limites às demandas individualistas.
Um mundo hedonista, rumo ao despotismo.

A aflição com a perda do conceito da convivência humana:
O respeito à vida.
Respeito aos idosos!
Respeito ao próximo!
Respeito aos fetos!
Jogados na lata do lixo.

A destruição dos valores transmitidos pela Igreja Católica e pela reforma protestante.
Foi o próprio Antonio Gramsci, o oráculo do movimento, quem apontou nos seus cadernos, a Igreja Católica sendo a maior inimiga da causa.
Infiltrar a Igreja se tornou a principal estratégia de Gramsci para a vitória da sua doutrina.
Aflição: Estão conseguindo!

Contudo, conhecendo a origem, saberemos combatê-la:
Passando a Fé como herança, aos filhos e netos, aplacaremos a aflição. 
Fé.
A sua origem não esta num caderno qualquer, de um revolucionário qualquer.

Está em Deus!

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