quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

ROUBARAM O NATAL!

UM ARRASTÃO DE ASSALTOS


O CASO DO ROUBO DO NATAL.
Algum tempo depois de meliante, alcunhado Noel, um amador do ramo, ter roubado o Natal, o próprio Noel foi assaltado.
O butim mudou de mãos.
Foi assim que o Natal perdeu o seu significado. O da Natividade de Cristo.
Agora, o Natal é o produto |à ser resgatado das mãos dos profissionais no ramo da extorsão da esperança.

O CASO DO ROUBO DA HERANÇA.
Lá em Roma, onde está situada a sede da Igreja que foi um dos pilares da atual civilização.
No decorrer dos séculos os Papas, os guardiões dos valores, entre altos e baixos, entre heroísmos e traições, entre atos de coragem e covardias, mantiveram até nossos tempos os valores da Instituição. Lá Ela manteve a sua essência.  

Hoje reina a ameaça da supressão da herança de dois mil anos, com as constrangedoras, desconcertantes e ambíguas palavras: “A doutrina marxista é um erro; mas conheci bons marxistas”.
Apenas “um erro”?

O marxismo um erro?! Um erro comete uma criança na sua inocência.
Erra, o honesto!
O ser humano está sujeito a erros.

Seriam bons, os marxistas, os assassinos dos Católicos nos regimes comunistas, como em Cuba?
Seriam bons, os marxistas que veneram Marx, o mesmo que afirmou ser a religião o ópio do povo?
A Igreja Católica ainda é um Farol, mas instituição chamada Vaticano, tornou-se sectária?

Apesar de tudo temos a promessa: “O mal não prevalecerá contra Ela”!

O CASO DO ROUBO DOS VALORES.
São comuns as mensagens na mídia:
Pense em você!
Não se deixe enganar, só compre o barato!
Na ausência da percepção (que foi surrupiada) sobre os valores, as pessoas perderam a noção dos seus significados.
Antes, a escolha do local onde se faria a compra era a confiança que havia no dono, o seu José.
Hoje: o mote da escolha é o "barato". Custe o que custar; seja a porcaria que for.

Foi despojado de sentido a palavra confiança. Roubado o sentido da palavra respeito.
São ações de quadrilhas bem estruturadas e altamente financiadas.
A todo o momento os noticiários das TV’s e os tabloides regurgitam: “Compre o barato”; barato!; Barato...
Não importa se o produto, importado, foi manufaturado por escravos.
Não importa se é produto de roubo.
O que importa é que “não se confie mais no Seu José“.

Continuam as quadrilhas.
Seja egoísta. Destrua o seu casamento.
Mate o feto! Pense em você!
Salve o cágado! Seja atualizado. 
É moderno!
Não permita que a professora lhe ensine! Seja ambicioso.
Vocês têm direitos! As obrigações, que vão as favas.

O CASO DO FURTO DA VERDADE.
A verdade foi levada junto com o roubo dos valores.
A verdade é um conceito que só é exato, quando exercida num ambiente sadio.
Onde proliferam as noções dos valores e da confiança.
Sem estes dois sentidos a verdade é manipulável.

Acreditar que vivemos numa economia sólida?
Pois uma imensidão de pessoas acredita.
Paga-se caro, com a inteligência, um produto que não vale um centavo: a mentira.
O parâmetro para o valor do caráter hoje em dia são as bolsas qualquer coisa.
As pessoas preferem a mendicância.  E recusam auto sustento. 
Depender de si próprios? Nem pensar.

O CASO DO FURTO DA INOCÊNCIA.
Organizações poderosas tentam subtrair a inocência das crianças.
Têm para isto a cumplicidade até de pais e mães.
Já é comum programas de tv’s usarem imagens subliminares de crianças, como objeto sexual.

NOS ARQUIVOS DAS INVESTIGAÇÕES
Os agentes encarregados das investigações já avisaram.
Levarão três gerações para resgatar o que foi roubado.
Este é o tempo necessário para as pessoas localizarem os neurônios, onde os valores foram escondidos.

Ainda assim fica a esperança.
Feliz Natal!
Feliz a Natividade de Cristo!




sábado, 14 de dezembro de 2013

O VÍCIO DA POBREZA

QUANDO A POBREZA É UM VÍCIO

O que é sinistro do vicio é a dependência do viciado.
Mais sinistro ainda, é que a vitima não admite o mal.

O vício ao qual estou me referindo é o vício da pobreza, ou seja, a falta de vontade para prover o seu próprio sustento, cujos sintomas são:

  • A total e infinita dependência econômica de terceiros ou instituições (do Estado);
  • A tendência da aglutinação com outros viciados (grupos ditos sociais cujo objetivo é a destruição e a autodestruição);
  • A síndrome da irritabilidade social;
  • A facilidade e necessidade fisiológica de ser manipulado por terceiros;
  • A tendência à violência;
  • A confusão mental ao considerar os comportamentos pautados pela ética e moral, injustiças contra si;
  • A mania da perseguição;
  • O vandalismo;
  • O espírito do ócio;
  • ...

Somam-se aos efeitos do vício, os interesses de pessoas e grupos que enriquecem e se fortalecem explorando os hábitos dos viciados.
Dúvidas?
Então observe os comportamentos dos políticos. Observe a maioria das ong’s e institutos envolvidos com projetos ditos “sociais e comunitários”.
Observe as leis, os projetos de leis, etc.

No Brasil as políticas sócias, lançam para a lata do lixo a dignidade da misericórdia cristã.
Na fé cristã, o auxilio ao pobre é uma ação em reflexo da caridade e da consciência; e sem alarde. O beneficiado, aquele que recebe procura, com auxilio, a solução que tente tira-lo da dependência do ajuda de terceiros.

Quem doa, o faz por caridade, e sem esperar retribuição (nem de favores pessoais e muito menos de votos) e quem recebe, recebe sabendo que o seu único compromisso e buscar a dignidade por seus próprios meios.


Fora disto, é viver no mudo do vício.

sábado, 23 de novembro de 2013

IMPRESSÕES DA ERA.

O ano é 2.013 DC.
Nas escolas já estão ensinando que o mérito está na covardia.
Que a família é a germe da destruição.
Que a introspecção é o exercício do egoísmo.
Ter consciência do certo e do errado é alienação.

Que Deus não existe!
A religião? É a humanista-ecumênica. O pleito deve ser dirigido ao panteísmo. E que o balcão do Estado é o altar.
Que os desejos primitivos devem prevalecer acima dos valores que fundearam a civilização.
A obediência? Dirigida só ao Estado.
Os Mandamentos? Estes devem ser desprezados!
A confissão dos pecados, dos mais leves pecados? Só na mesa da delegacia.

Que os pais não têm direitos na educação dos filhos.
Que os filhos devem delatar os pais.
Ensinam que as mães devem ser impedidas de infundirem os valores religiosos, morais e éticos aos filhos.
Possuir o bom caráter é uma demência.
Que o bandido é a vitima.
Que a vítima do malfeitor, é um agente provocador.
O aluno agressor: é o justiceiro.

Nas praças dizem:
Que o currículo do corrupto é o que deve ser escolhido.
Que a ideologia assassina, é a que deve moldar a sociedade.
Que a verdade está explicita no relativismo.



Que o herói, o verdadeiro herói, este, é um ser desprezível.

Que o inimigo é o herói!

Enquanto a civilização segue confiante rumo às pavorosas profundezas;
Enquanto conjura contra a sua existência:
O Natal deixou de ser a data da Natividade.
Cristo transformado numa lenda.

2.013 DC.

Que o DC é apenas um dístico da era.

domingo, 10 de novembro de 2013

AS ESTRANHAS VISÕES DO LUÍS

Luís, um velho conhecido sofre de um sintoma muito esquisito.
Em algumas situações: quando assiste os noticiários de televisão ou comentários sobre economias e política, ele vê no rosto do apresentador ou do comentarista transformações horripilantes, assustadoras; caretas; monstruosas mesmas.

O fato se repete com alguns interlocutores durante conversas pessoais.
Certo dia, numa conversa o interlocutor, um professor, citou como exemplo de vida um destes tumultuados jogador de futebol. De imediato lá no rosto do professor, o Luís viu a carranca.
Só ele as vê.

Passado os primeiros instantes as expressões desaparecem e tudo volta ao normal.
Estas manifestações, lembra o Luís, no início eram esporádica.
Espaçadas. Longos espaços de tempo se passavam entre uma e a outra.
Logo após perceber a transformação na face da pessoa e, quase imediatamente, a desfiguração desaparecia, com o semblante da pessoa voltando ao natural.
Em 1988, o mal deu sinais de agravamento.
Quando assistia pela televisão o deputado Ulisses Guimarães anunciando a nova constituição, pumba..! Lá veio a crise.

Nesta oportunidade, diferentes das outras, o sintoma permaneceu durante o todo o tempo em que a imagem do deputado permaneceu no ar.
E só o Luís viu a desfiguração no rosto do deputado.
Foi o primeiro caso de tempo integral.

Eventos da mesma magnitude retornaram em 2002, em 2005 (coincidentemente o ano que estourou o escândalo do mensalão) e em 2010.
Depois, destas datas tudo voltou ao normal. Ou seja, as terríveis aparências voltaram ao ciclo anterior: aparecer e rapidamente desaparecer.

Até que o Luís já tinha se habituado com a esquisitice.
Dias destes, na fila para o caixa do banco, enquanto aguardava a sua vez, o Luís notou a mutação no rosto de um idoso, que conversava animadamente com o caixa do banco.
Sem saber o motivo para a crise, ele não percebeu na sua fila, logo a frente um jovem simulando paciência, aguardava a sua vez.

O jovem que trabalha num escritório próximo tinha apenas a hora do almoço para ir ao banco e depois almoçar.
Enquanto isto, o velho conversador, tomava a vez e o tempo, deste jovem e dos demais, tagarelando alegremente com o caixa, as aventuras que teria no baile da terceira idade; que iria após sacar o dinheiro.

O fato é que o Luís tem lutado arduamente contra o fenômeno, buscando tratamentos psiquiátricos, na tentativa de descobrir a causa da sua síndrome.
Ele não percebeu as coincidências e as circunstâncias que o mal o acomete.

Não lembra ter sido acometido do mesmo distúrbio ao ouvir a noticia da criação da lei preferencial para os idosos. Tira-se a educação do berço familiar para impor as leis do Estado.

Não lembra: sempre tem a crise, ao ouvir nos noticiários as notas ofensivas aos professores, estes agredidos por alunos.

Não lembra: as constantes crises, quando as Mirian’s das televisões transmitem notícias: A inflação está sobre controle. Diz ela; dizem eles.

Não se lembra das crises em algumas missas quando uns e outros padres as transformam em qualquer coisa mundana, menos no sacramento da missa.

Da crise quando o Cesari Batistti foi mantido no Brasil; e de quando devolveram os esportistas cubanos que pediram asilo.

Quando...

domingo, 3 de novembro de 2013

BERLIM, 1930!

Déjà vu.

Anos trinta, na fase inicial do nazismo a Alemanha vivia um otimismo.
Não esperança! Otimismo, um infundado otimismo.

Após a derrota na Primeira Grande Guerra, já no final da experiência democrática da República do Weimar, no plano econômico a Alemanha iniciou o seu ressurgimento como potência; O nazismo com a máscara do germanismo .

Já no aspecto humanista, a história foi outra!
Não seria mal se mantivesse apenas a tradição germânica quanto a disciplina no trabalho e na atividade social;  sem a ênfase ao militarismo.

Não! O partido nazista não fez isto. O seu neo-germanismo (utilizando a semântica da nova era), foi além; chegou ao fundo do poço, na sua concepção de raça.

Nesta fase, o nazismo, tendo Berlim como ícone, e, tal como na implantação do comunismo na Rússia, mostrou ao mundo onde pode chegar a selvageria, como política de Estado e de metodologia social.

A propaganda foi utilizada em larga escala como ferramenta para imbecilizar e controlar a mente da massa.
Para os nazistas, bem como para os comunistas, a violência é justificada como parte da política.

Nas ruas, prevaleceram cenas de quebradeiras, agressões, espancamentos, lojas saqueadas, pessoas hostilizadas em nome de uma causa (movimentos, ditos sociais sempre se escondem atrás de variados títulos para a sua “causa”).

Nestas condições, as pessoas apresentadas como formadoras de opiniões: artistas, apresentadores de televisão, cronistas de jornais, justificam os desmandos intitulando a violência com singelas palavras: é um movimento pacifico!; apenas manifestações pela paz; só manifestantes; pedem a paz; são defensores do direito; e por aí vai.
Fazem do pasmado cidadão uma cópia do berlinense da década de trinta. 
Tudo com a ilusão de criar um futuro, que nunca se realizará.

A diferença geográfica e dos métodos aplicados não invalidam a comparação entre 1930 e hoje.
Lá, nos anos 30 a promessa da limpeza étnica. A disciplina ariana.
Hoje, os recursos estatais em benefício à cultura do ócio. O resultado do labor sendo confiscado pelo Estado.

Lá, a promessa do emprego, embutida com o desprezo a moral e descriminando os indivíduos. 
Hoje como lá, os apadrinhados, usando os mecanismos do Estado e da Mídia para a sua proteção contra as ações destruidoras dos vândalos operacionais; que não passam de seus meros fantoches. 

Lá, a promessa aos militares do rearmamento, mesmo escamoteando a real intenção: ditadura!
Hoje, a promessa aos militares de fortalecer as Forças Armadas, tornando-as gloriosas e nacionalistas. Mesmo deixando-as a pão e água.
Ah sim! Nas Sextas Feiras, nem isto.

Lá, os comícios.
Hoje, os anúncios televisivos.

Lá, o ocultismo.
Hoje, o ecumenismo social; seja o que for isto.

Lá, a idolatria ao obscurantismo. 
Hoje , a veneração a ignorância.

sábado, 19 de outubro de 2013

BRADAR, INSULTAR, QUEBRAR, VANDALIZAR, DIFAMAR...É A REALIZAÇÃO DA JUSTIÇA “ACHADA NOS COVIS”!

O ESQUISITO CASO DO VANDALISMO NO INSTITUTO ROYAL.


Tempos dos estranhos atos "pacíficos".














Tenho, de pronto, sugestões aos “pacifistas” que invadiram e vandalizaram o Instituo Royal:
Que recusem a anestesia, num eventual procedimento cirúrgico!
Que recusem quaisquer dos medicamentos!
Recusem para si, é claro.

Enquanto no Instituto, cujos pesquisadores, que não praticam a “arte” da competição para ver quem permanece mais tempo montado em um quadrúpede, cutucando-o com esporas, faz pesquisas médicas e cientificas, um grupo de “ativistas”, se creditando como defensores dos animais resolveu, a moda da selvageria dos blac blok, atacar o laboratório do mesmo instituto com o argumento de libertar os seres irracionais trancafiados nas imundas e (des)animais celas da instituição.

Libertar os irracionais dos racionais?









Quantos destes “ativistas” são proprietários de cães, e os sujeitam, por meio de estranha osmose, a adquirir hábitos humanos?
Quantos, que passeiam com os seus poodles presos em coleiras e em dias de calor os emperiquitam com estranhas roupas.
Amputam o rabo e cortam as orelhas?

Mas, a utilização de animais para as pesquisas em laboratórios é uma exigência da pesquisa cientifica; da mesma forma que é o trabalho, e não o gozo do ócio, o necessário para a subsistência do ser humano.

Existem alternativas para as pesquisas, que não o uso dos animais, então que as indiquem!
Mas pelas vias legais.

Qualquer um que cometer maus tratos aos animais, que seja processado, pelos caminhos civilizatórios.
Em contrário voltaremos todos, animais racionais e irracionais, às leis da selva.

No Brasil, hoje impera no meio jurídico a linha do Direito que se intitula “O Direito Achado nas Ruas”.
São deste alinhamento ideológico os juízes que alongam o julgamento do mensalão.
Os mesmos que libertam o assaltante de 17 anos, com 1,80 metros de altura e oitenta quilos, armado como um “de menor”.

Na mesma origem, vêm os atos de violência, sob a desculpa da proteção aos animais.
É “O Direito Achado nos Covis”.

domingo, 13 de outubro de 2013

A SÍNDROME COSTA CONCÓRDIA.A PATOLOGIA DO SUBJUGADOR

As causas que levaram o navio de passageiros Costa Concórdia a encalhar próxima a ilha Isola del Giglio: arrogância e o exibicionismo.
O incidente, além destas duas, somaram-se outras, todas depreciativas, na pessoa do capitão.
Excesso de confiança, a fanfarrocine, o desrespeito às mais elementares regras náuticas, ações despropositadas e finalmente a falta do senso da responsabilidade com a vida alheia levaram à rota do desastre.
Tudo com o propósito exibicionista.

E, não é a arrogância e o exibicionismo – aqui: a exibição de qualidades ou de poderes ilegítimos - uma característica de personalidades corrompidas?
A síndrome Costa Concórdia.

Na governança, o exibicionismo dos poderes do Estado, como se seus fossem: quando o detentor deste poder nem sequer imagina a responsabilidade que lhe é imposta; que deve respostas e obrigações pelo uso das prerrogativas do cargo; e ainda as usa em benefício próprio, para a projeção do seu nome ou do seu projeto doutrinário, não constituem atos de arrogância?

O “Bolsa Família”, não é o uso dos bens do Estado, arrecadados, retirados da circulação do meio produtivo da Nação em beneficio de um projeto de alienação doutrinária?  
É alienação sim, pois nos moldes que o programa é aplicado, cria o hábito do ócio; a cultura da esmola subjuga as qualidades inerentes do bom caráter.

O espírito Cristão, e do misericordioso, da esmola, aquele que doa não exibe, e quem recebe, se esforça para não necessitar mais da ajuda, pereceu diante da monstruosa e insana patologia.
O recrudescimento do analfabetismo?
O retorno da inflação?

Síndrome!

Sim, é o exibicionismo do poder arrogante, visando o despotismo.
É o canto da sereia para os incautos e incultos.
É a síndrome do Costa Concórdia.

É o subjugador capitaneando a nação rumo à Isola del Giglio.

domingo, 6 de outubro de 2013

POBREZA.O BOM COMBATE

Antes de iniciar o combate, o bom estrategista sabe, com antecedência, a quem vai combater.
A pergunta é: Combater qual pobreza?
A pobreza material, a miséria? A mais aviltante.
A pobreza cultural?
De inteligência?

São comuns palavras ao léu contra a pobreza.
A confusão que se faz no combate contra a miséria é exatamente esta: a pobreza de inteligência.
Erram o alvo.

Dentro do próprio Catolicismo, alguns, e são muitos, os que fazem a opção enganada.
Os ataques contra os que têm bens materiais, lembra a política da “opção pelos pobres” (deixar todos mais pobres), esquecem que a produção de bens é que propícia à diminuição da miserabilidade material.
Ameaçar quem produz, apenas porque produz, é ilógico.
É perda de tempo e de energia!
Pior, é a desonestidade intelectual e é desumano.
É como combater o arado no campo.

O combate contra a miséria começa pela conversão.  
São os convertidos que combaterão com mais eficiência o estado de pobreza material.
Não apenas com esmolas, que são atos de caridade necessários, mas, por si só, são ações menos factíveis. Se bem que mais útil do que invadir fazendas. Muito mais!
A esmola dá o alimento e o agasalho no momento da agrura; dá esperança a alma e alimenta o corpo.
E as invasões rendem verbas públicas, não bem explicadas, e a destruição do labor de outros.

O papel da Igreja criada por Cristo é a conversão: a conversão de todos, ricos ou pobres.

O verdadeiro inimigo do pobre é o desprovido de confiança em Deus; é o que não tem o senso humanitário: o que se utiliza da pobreza no seu próprio benefício.
Necessita perenemente do pobre, pois o fim da pobreza seria final da sua utopia.
A permanente pobreza é o mote da sua revolução; o seu objetivo revolucionário.
No seu Estado fundado pelo terror, o fim da miséria nunca chega. Jamais chegará!
Quando, e se tiver o poder, este será consolidado na imensidão de desprovidos de bens materiais, e principalmente do espírito.
O ideológico é o “moto continuum” da miséria. Alimenta-se desta.

O bom combate é anônimo.
É temer a Deus.
É ser humanitário.

Madre Tereza não pregava palavras ao léu.
Ela agia na sua simplicidade!

domingo, 29 de setembro de 2013

O APOCALIPSE. 

A ÚLTIMA VISÃO. APEARAM TRÊS CAVALEIROS.

Os Cavaleiros do Apocalipse citados por São João:

·         O cavalo branco, Cavaleiro que são João descreveu como o da Pureza, a Cristandade ;
·         O cavalo vermelho. O Cavaleiro da Guerra;
·         O cavalo preto. O Cavaleiro da fome;
·         O cavalo amarelo. O Cavaleiro da peste.

As interpretações sobre o Apocalipse variam conforme a visão de cada um, ou de cada grupo. 
Para alguns, são profecias a serem cumpridas no final dos tempos. A outros, elas já se cumpriram com a vinda de Cristo.
Ou ainda, o Apocalipse é a história de cada um de nós, em relação a Deus.

Os Cavaleiros fazem parte da simbologia do Novo Testamento. E como todos os símbolos podem ser usados para o bem como para o mal.

Situando geograficamente no espaço e na data atual, o texto usa apenas, como referência simbólica três cavaleiros: da Guerra, da Fome e da Peste.
E como símbolos podem ser vilipendiados por regimes de força. Daqueles que acabam sobrepondo as mais pessimistas profecias.

 
Enfim...
Na Defesa, O Cavaleiro da Guerra.
Iludido que foi, aceitou dar o seu cavalo, o vermelho em troca de modernos equipamentos de guerra.
Prometeram-lhe a responsabilidade pela defesa do social-nacionalismo-caboclo do reino apocalíptico.

Acreditou!
Mas, agora, sem o equino, e de mãos vazias, na tentativa de  esconder a vergonha pelo vexame do desarme que lhe foi imposto, afirma convicto que o arsenal recebido é transparente; e que, por este motivo ninguém os vê.
É a tecnologia “stealth”, até no orçamento.

Mas nem tudo ficou perdido. Recebeu como compensação o presidencial 51.
Não mais um cavaleiro!
É agora co-piloto de aeronave de turismo governamental: a serviço dos membros da corte social-nacionalista-cabocla da república.
Subordinado ao piloto chefe: a pilota!

Quanto aos carros de guerra prometidos no escambo, recebeu, de segunda mão; não, de terceira mão, alguns poucos e ultrapassados Leopardos I, comprados dos godos.
Os navios, quase soçobrados, remendados com muitas latas de refrigerantes. 
As embalagens servem para tampar frestas dos alojamentos, talvez, das embarcações também.

O Cavaleiro da Fome.
Foi recrutado para a frente, na campanha da responsabilidade social.
Lá naquelas paragens, é conhecido como o recruta Zero!

O Cavaleiro da Peste.
Inscrito no programa “Mais Médicos”.
Abjurado na remuneração do oficio, vê o seu salário depositado na conta de dois desconhecidos irmãos lá numa ilha nas caraíbas.
Sem trocadilho: o paraíso dos castro’s.

Diferente ao escrito acima, creio que o Apocalipse é o que cada um de nós decide que ele seja:
Uma assustadora profecia da hecatombe.
Ou a revelação salvadora.

Fico com a última visão!

domingo, 22 de setembro de 2013

A PERCEPÇÃO DA VERGONHA

Dia destes, estava na fila do caixa de um mercado observando as revistas expostas nas gôndolas que margeiam a fila.

Fácil notar, pelos títulos, os temas que dominavam as capas, então, também os teores internos das mesmas:
  • fulana descobriu que fulano a traía com beltrana e com gisgimundo;
  • sicrano vai fugir com raremunda, esposa do gisgimundo; 
  • Suzimunda é covardemente descriminada: porque quer abortar a consequência indesejada da aventura amorosa.
E adiante...
Sobre novelas.
Ciências, reportagens isentas e sérias?

Num instante, o primeiro pensamento de contrariedade: o desperdício de celulose.
No segundo: o pensamento de revolta que sentiria Gutenberg se visse à que serve a sua tipograifa



Só então, o terceiro pensamento.
A autocensura, contrariado que fiquei, por não perceber em primeira instância, o mal maior.
O único e verdadeiro prejuízo; este irreparável.

O círculo negativista e vicioso a que estas revistas, também, e principalmente as novelas e programas das televisões, pertencem. Auto-alimentados que são com a sanha destruidora das mentes.
Formadores de zumbis intelectuais.

Não mais, apenas dos jovens. Adultos e idosos inclusive.

Já ouvi, em rodas de conversas sociais, onde imaginei que teria muito a aprender, pois faziam parte, pessoas que se consideram da elite culta, dialogando exatamente sobre as novelas:
-        “São retratos da sociedade”.  Todos concordavam.

Menos o pária: Eu!
Não! As cenas de novelas, não são retratos da sociedade, mas são sim os protótipos a serem copiados e os modelos a serem imitados.
As novelas estão na vanguarda, são baluartes, os moldadores de costumes. Elas criam, usando as poucas, se não totalmente nulas, capacidade crítica das pessoas.

Representam novas moralidades e novas éticas?
Não! Também, não. 
Não são formadoras de novas normas morais e nem de éticas.
O que promovem é a destruição das estruturas existentes! Bem como o fazem os noticiosos, a maioria dos programas de costumes, os programas policiais, grande parte dos programas de entrevistas,...

Enfim as mensagens embutidas no retângulo do vídeo: as cenas das novelas e os diálogos são os moldes comportamentais à serem reverberados pelos néscios, que se imaginam a elite cultural.
Depois, vividos pela imensidão de tolos.

E, eles seguem adiante, nas pavorosas profundezas das suas analises conjunturais.
Discutem a imensidão existencial na declaração de tal personagem pública a respeito da sua devassada vida privada.

Acham-se bem informados sobre a política econômica.
Acreditaram piamente no que as Mirian’s disseram nos jornais:
-        A inflação está sobre controle”.
Ora bolas!
Mas se existe febre, que saúde há?!
Se há inflação, que controle têm?!

Quanto a mim?
Vergonhosamente, tenho de reconhecer, não estou tão afastado dos estultos.
E me penalizo.

Lá na fila do mercado, só num terceiro momento que fui perceber as verdadeiras desgraças que aquelas revistas propagam. 

domingo, 15 de setembro de 2013

ESTADO DE AFLIÇÃO.MAS HÁ CURA.

Explica-se a aflição como o tormento do espírito; uma anomalia, provocada por sentimentos, sensações e ou ameaças físicas ou morais.
Os motivos para a aflição, aqui citada têm múltiplos fatores como causas; todos oriundos da mesma origem.

Fatos mais que do que, comprovadamente documentados, estatísticas mais que corroboradas são, cínica e solenemente negadas, desconsideradas e omitidas em livros, nas salas de aulas das escolas e universidades; nos noticiários das tv’s, nas paginas dos jornais e revistas e, até nas pregações nos púlpitos.

Entre as mentiras e as verdades, as meias verdades e completas mentiras, “fabricaram-se” novos costumes (se fabricados, são artificiais).

O aluno pode afrontar o(a) professor(a), e até agredi-lo.
Desta maneira surgirão câmaras de TV, microfones e uma apresentadora bonita, mais ordinária, fazendo careta de asco contra o(a) mestre; com falas e posturas acusatórias aos mesmos.
Fica a impressão que sempre foi assim, como se “nunca antes nezte paiz” tivesse havido disciplina no ensino.  Como se nunca tivesse havido o respeito aos docentes.

Até delatar os pais, é certo.

O julgamento.
Sendo, no Supremo Tribunal Federal é, ou pelo menos deveria ser, o julgamento final.  
Repentinamente, o final se transforma em numa série novelesca.
Capítulo a capítulo. Alonga-se a novela.
A sentença, presume-se,  não é mais a reparação do crime.
É a entronização do novo herói.
O herói da nova era. Dos novos costumes.

Para a mente da elite cultural, o delito deixou de ser um flagelo.
É, agora, ato heroico, se cometido em nome de uma causa futura, dominadora, totalitarista, abstrata para a maioria das pessoas e, principalmente, egoísta.

A história virou uma estória.
Na crise no Oriente Médio, as chamadas noticiosas: tendenciosas.
Na Síria as mortes dos cristãos em Maaloura, e outras cidades são menos importantes, ou, não importam tanto quanto às dos rebeldes muçulmanos. 
Cristãos ou islamitas, todos são vítimas!

Aos cristãos, lhes é escamoteada a defesa, inclusive por alguns dos seus pastores: católicos ou protestantes.
Todos são vítimas! Decapitados ou mortos pelo gás.
Todos deveriam merecer um plano.

A aflição, ainda maior, pelas gerações futuras, moldadas que estão, pela pedagogia do construtivismo.
Primeiro, se ensina a desconstrução do modelo civilizatório, e na fase seguinte, a que estamos vivendo, que não existem limites às demandas individualistas.
Um mundo hedonista, rumo ao despotismo.

A aflição com a perda do conceito da convivência humana:
O respeito à vida.
Respeito aos idosos!
Respeito ao próximo!
Respeito aos fetos!
Jogados na lata do lixo.

A destruição dos valores transmitidos pela Igreja Católica e pela reforma protestante.
Foi o próprio Antonio Gramsci, o oráculo do movimento, quem apontou nos seus cadernos, a Igreja Católica sendo a maior inimiga da causa.
Infiltrar a Igreja se tornou a principal estratégia de Gramsci para a vitória da sua doutrina.
Aflição: Estão conseguindo!

Contudo, conhecendo a origem, saberemos combatê-la:
Passando a Fé como herança, aos filhos e netos, aplacaremos a aflição. 
Fé.
A sua origem não esta num caderno qualquer, de um revolucionário qualquer.

Está em Deus!